...de bosta em bosta a gente chega lá"
Disse Tia Karin, minha primeira professora de desenho, em resposta a uma nova colega que me emprestou seus lápis de cor e me ensinou a pintar usando o paninho.
Ainda ganhei uns pedaços de maçã, um suco para tomar sem medo de engordar (palavras dela) e gostaram do meu desenho.
Só espero as próximas segundas-feiras.
O lixo do fundo da estante, que você não quer e não vai ler, sendo exposto sem motivo.
23 de mai. de 2011
22 de mai. de 2011
Meu véi, descomplica
Viu como é fácil encher a cabeça de dúvidas?
Se eu toco devagar, foda-se.
Só não vale ficar remoendo sobre isso, hein.
Tem que ir lá e fazer.
Se eu toco devagar, foda-se.
Só não vale ficar remoendo sobre isso, hein.
Tem que ir lá e fazer.
3 de mai. de 2011
Cores voltando
Desde ontem, acho que desenhei mais e com mais atenção, do que nos últimos quatro meses.
Desenho algo, e fico pensando sobre: como deve mudar, o que eu poderia continuar usando, o que eu já deveria ter descartado de vez... Muita preocupação à toa? Talvez, mas vamo que vamo.
Também tenho tentado ver os desenhos de outros artistas com mais atenção, de uma forma mais didática, acho, para ver se consigo entender como eles desenvolvem, como pensam nas coisas, e também para adotar alguns traços deles, para mim. O nome disso é copiar, mas parece que é socialmente aceito nesse meio loko das artes.
A conclusão que eu chego é que é muito difícil fazer coisas por você mesmo, definir um estilo próprio e isso ainda te agradar. Tudo bem, eu tenho muito tempo, uma hora vem, mas mente quem não fica na ansiedade de achar algo que seja só seu.
Também é muito difícil copiar coisas dos outros, e acertar na mesma medida.
Talvez as pequenas diferenças que ficam quando você faz isso, seja o que vai definindo algo seu. Vícios e trejeitos, que você não consegue se livrar, e até quando não quer colocar isso no papel, sai.
O que vira é saber aproveitar cada pequeno detalhe.
O que é bom você usa, o que não serve para você acaba sendo descartado. E os dois acontecem naturalmente.
Desenho algo, e fico pensando sobre: como deve mudar, o que eu poderia continuar usando, o que eu já deveria ter descartado de vez... Muita preocupação à toa? Talvez, mas vamo que vamo.
Também tenho tentado ver os desenhos de outros artistas com mais atenção, de uma forma mais didática, acho, para ver se consigo entender como eles desenvolvem, como pensam nas coisas, e também para adotar alguns traços deles, para mim. O nome disso é copiar, mas parece que é socialmente aceito nesse meio loko das artes.
A conclusão que eu chego é que é muito difícil fazer coisas por você mesmo, definir um estilo próprio e isso ainda te agradar. Tudo bem, eu tenho muito tempo, uma hora vem, mas mente quem não fica na ansiedade de achar algo que seja só seu.
Também é muito difícil copiar coisas dos outros, e acertar na mesma medida.
Talvez as pequenas diferenças que ficam quando você faz isso, seja o que vai definindo algo seu. Vícios e trejeitos, que você não consegue se livrar, e até quando não quer colocar isso no papel, sai.
O que vira é saber aproveitar cada pequeno detalhe.
O que é bom você usa, o que não serve para você acaba sendo descartado. E os dois acontecem naturalmente.
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