9 de fev. de 2011

Minha eterna reflexão sobre quão crucial é dois mil e onze

As coisas têm dado muito certo ultimamente, provando que esse ano é o mais fundamental para uma existência maior, cheia de boas vibes.

A neurose do vestibular (essa vagabunda) parece que passou para todo mundo que conheço, e finalmente consegui me livrar desse entrave. Vejo a galera fritando em cima disso, correndo atrás de provas, arrumando cursinhos e dizendo que a pressão é muita, enquanto eu dedico uma boa parte do meu dia (não ele todo, eu também estudo) a desenhar, tocar violão, etc. etc., sem culpa nenhuma.
Se eu não passar, e o resto da galera sim? Acontece.

No conservatório a grande coisa agora são os instrumentos de sopro: tá difícil ajeitar essa aula de trompete, mas enquanto eu vou tentando tirar o som por conta, só com o bocal, vou tentando a sorte com o saxofone, meu instrumento complementar escolhido a muito custo e de última hora. Era ou ele, ou o cavaquinho.
Quem sabe daqui uns tempos, eu não consigo dar uma de Guizado, e enganar a falta de técnica com uns pedais?

Os amigos velhos, tão firmes e fortes lá, e parece que você vai sempre se sentido mais ligado a eles, vendo a importância de cada um nesse momento que antecede uma possível separação.
Os novos amigos, é engraçado ver que vão dando espaço pra você discutir e fazer coisas que ninguém mais dá abertura. Nem os velhos. Aquela história de um amigo pra cada hora, sem desmerecer ninguém.

As mulheres, eu continuo frouxo, mas acho que nosso senhor Jesus Cristo olhou por mim (posso estar enganado) e agora, simpatia e sorrisos entraram nesse jogo de swing e sedução.
O diário do apaixonado, como meu irmão diz, continua pra sempre, só que agora menos platônico, e mais real.

A boina, ainda não comprei, mas tô providenciando!

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