Sua amiga chegou e ficou perto de nós dois, e ela não fez menção nenhuma de nós apresentar; ao invés disso, foi olhar alguma coisa longe dali. Eu fiquei sozinho com ela e sabia que seu nome era Ana Carla, só que mesmo assim:
“E aí, tudo bom?”
“Bom, e você?”
“Também, como é seu nome mesmo?”
“Emanuela... difícil guardar, né?”
“Vou lembrar, prazer”
“Prazer, Larissa”
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Sonhei com isso e com certeza foi mais interessante em minha cabeça, mas não custa nada deixar escrito. Às vezes é bom pensar em algo que não faz sentido.
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