Uma experiência degradante, envolvendo a nossa amg religião:
Essa semana estava conversando com um amigo espírita (sem paranóia ou fanatismo) sobre uns livros, e ele disse que estava lendo um sobre o assunto. Eu disse que era bobeira, brincando, e depois de um tempo, ele perguntou se eu não acreditava em nada.
Eu disse que não, e ele, acredito que surpreso, soltou aquele olhar maneiro de “esse filho da puta tem que ser convertido”.
Um exemplo de respeito e tolerância que não acaba com amizades, mas deixa uma pontada de decepção.
Cadê seu Deus agora?
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