Vestibular, faculdade, trampos futuros... isso é assunto pra vida inteira, e possivelmente eu vou falar disso sempre que eu precisar falar. Afinal, pra quê relaxar se você pode se martirizar sempre que alguém tocar no assunto? Esse é o espírito.
A incerteza da vez é o que eu vou fazer, e foda-se se isso é querer antecipar demais uma coisa que você vai descobrir com o tempo, e essas babaquices de quem não sabe te dar um conselho de gente.
Amg, eu não vou descobrir como eu vou ganhar pouco dinheiro, pensando no que ainda vai rolar. O esquema é agora, a época em que eu posso fazer a escolha mais imbecil da minha vida e colher os frutos da AMARGURA depois, mas com um pouquinho de contentamento.
Essa estrada dos miseráveis (porque eu podia ser bom de bola e acabar com essa história) bifurca em artes visuais e música.
Eu fico mais tentado a ir com a primeira, Silvio, mas eu não vejo muita dedicação da minha parte a isso no futuro. Desde já, eu não sou muito dedicado a desenhar ou a fazer outras coisas nas idas, apesar de gostar pra caraleo. Se na hora que isso for pra valer, eu não conseguir focar nisso integralmente (ou pelo menos perto disso), fodeu.
A música, do alto da minha preguiça, sempre fica um pouco de lado por ser muito difícil, mas pelo menos eu estaria um pouquinho mais longe dos nossos amados artistas medíocres. Diferente das artes, amg, porque até eu sei que eu não sou um poço de criatividade; nada de fazer desenhos minimalistas com pedrinhas na praia e estudos detalhados sobre tal grafiteiro.
Ao contrário do que deveria ser, saber que as coisas não são tão simples é o que me anima a não desistir delas, e anos de trabalho para desenvolver uma coisa, por menor que seja, é um dos atrativos nas duas opções. E ainda tem aquele prazer TRANSGRESSOR de ver a cara de má fé das pessoas quando me perguntar o que eu vou prestar.
Por fim, fica a opção mais viável: fazer artes, e entrar na primeira banda que aparecer. É ou não é, Lightning Bolt?
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