21 de jul. de 2009

Tinta, Scarlett, mas não Barcelona


  Bom, é isso ae, a formatação do blog deu xilique, e espaça os meus textos, mais do que devia. Pensei que o problema fosse o Opera 10, mas na falta de muito espaçamento, o Firefox se contenta em não colocar espaço nenhum. Tomar no cu. Nem quando escrevo direto aqui, as coisas vão como deveriam, e daí tenho que adaptar.

  Enfim, enquanto não arrumo isso, se é que tem conserto, posto esse desenho, ruim, que foi o primeiro que fiz, com um estojo de canetas que praticamente ganhei da Saraiva, junto com um livro. O homem é um desenho meu, a mulher era pra ser a Scarlett Johansson, em uma inspiração pós-Vicky Cristina Barcelona. Não ficou parecida, mas gostei do resultado final, mesmo assim. Por fim, o outro homem, deitado, foi copiado sem dó daqui; gostei do desenho, e achei que ficaria digno no meu próprio. Porque "o plágio é o verdadeiro método artístico moderno".

  No mais, logo menos dou notícias do além-formatação ruim, continuo a saga dos pixadores bundões em "Nankin", termino a resenha da Trilogia do Sprawl (o texto já está pronto, inclusive), resenho Reconhecimento de Padrões, e comento a leitura do Arco-Íris da Gravidade, o calhamaço mothafocka de Thomas Pynchon. Tudo antes do fim das férias, já que as aular destroem minha vontade de fazer qualquer coisa.

  Não que alguém ligue, certo? Certo.

  

Um comentário:

  1. Hm, realmente não parece a Scarlett, mas o desenho tá bonito!
    Acho que você desenha mulheres melhor do que eu desenho ;)

    Hm... gostou de Vicky Cristina Barcelona, né?
    Acho foda.

    :*

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