Eu fico correndo atrás de um motivo melhor do que eu não gostar pra falar sobre o vitorioso e quase-clássico projeto folk da nossa amg roquenrou Pitty, mas eu realmente não sei o quanto isso seria necessário. O que é estranho, porque desde que eu comecei a escrever aqui, isso nunca me impediu de dizer o maior número de babaquices que eu conseguisse colocar no papel virtual (um conceito um tanto revolucionário). Talvez eu esteja virando um mocinho.
Mas enfim, fica dito, e com um pouco de amargura, que essa bahiana cheia das lokuras (usar roupas pretas e levar esporro do Mike Patton, essas são as lokuras) está nessa corrida frenética com um broder, mandando um FOFOLK (folk + fofo, inteligência sem limites) pra galerê curtir na moral.
Aguarde comigo, ansiosamente, a sua amiga de prédio andando por aí com uma camisa do Elliott Smith e, se for ousada e entendedora mermo, do Bob Dylan, também conhecido como o melhor compositor de todos os tempos.
De um lado, rapazotes cheios de energia destruindo 2000 anos de música do jeito errado (porque tem um jeito certo) e fazendo isso com a maior alegria e despretensão. Do outro, uma guria não-tão-querida entrando sem ser convidada na casa de campo de um dos gêneros mais malas desse mundo formidável, que por uma sorte incrível não tem fãs que dão porrada.
Podemos estar diante da escolha mais complicada e significativa desde que fizeram Passatempo com e sem recheio (sou humorista kkkk): as dúvidas pesam e os conceitos mudam.
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