Meu ritmo diminuiu, como todos nós da equipe esperávamos, mas nada que mude o rumo das coisas.
Li só um capítulo hoje, que junta em seis páginas um princípio de paranóia em Slothrop (que deixou agora o hospital onde teve as alucinações sobre o mergulho nos encanamentos), seu encontro com uma velhinha amante de doces bizarros, sexo e a explosão de um V-2.
O tal encontro é bem rootz, porque consegue ser engraçado (coisa de te fazer rir alto) falando só de doces ingleses, provados por Slothrop com amargura.
A explosão e o sexo se unem, pra deixar mais claro o problema de Slothrop: aparentemente ele fica excitado com a explosão e/ou com a bomba). Além disso, deixa tudo mais perto da definição da Uncyclopedia sobre o livro (recomendo a leitura, amgs): tudo termina em uma foda.
É de se notar também que o tempo da narração é diferente, como se o narrador estivesse vendo tudo no exato momento em que acontece, e não só repassando o que já rolou. Isso chega ao ponto em que aparentemente ele fala com você, te apontando como quem espia por uma fresta na explosão, respirando com cuidado, atento.
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